Não. E as práticas gerais não funcionam assim. Entenda: o nome Divórcio Energético, como muitos têm chamado, não é adequado para qualquer prática de harmonização de conexões de relacionamento, sejam elas afetivas ou interpessoais de modo geral.

Qualquer conexão negativa que possamos nutrir por alguém é criada, em primeiro lugar, pelo próprio ser humano, a partir de seus pensamentos e sentimentos sobre o outro.

Qualquer procedimento energético que prometa “desligamentos” vibracionais definitivos entre casais (os chamados Divórcios Energéticos que são divulgados) não é definitivo e não impede que as pessoas recriem conexões com seus ex-companheiros, ou com seus ex-colegas.

É o próprio ser humano quem deve, por força de vontade, evitar ficar pensando e nutrindo sentimentos desarmoniosos em relação ao outro. Assim sendo, os procedimentos energéticos para relacionamentos contribuem para harmonizar os vínculos, facilitar a comunicação e neutralizar animosidades e indisposições entre as partes.

A partir daí, é de responsabilidade dos próprios envolvidos superarem seus momentos dolorosos através da cura interior e reflexão positiva constante.

Qualquer prática que trabalhe com união e separação forçadas de casais é prática de magia negra e isso é definitivamente contra o livre-arbítrio e não é o que praticamos.