Todos nós passamos por momentos em que tudo parece escuro, confuso ou dolorido. Uma perda inesperada, uma doença, uma crise financeira, uma decepção profunda… Em fases assim, é comum que a fé vacile, que a esperança se esconda, que o coração se silencie. Mas é justamente nesses momentos que mais precisamos nos ancorar naquilo que não se vê: o invisível que sustenta, o invisível que guia.
Manter a fé em tempos difíceis não significa negar a dor. Significa não se deixar afogar por ela. É olhar para o caos e ainda assim acreditar que a luz vai voltar. E ela volta.
A fé como corda invisível
Quando tudo está bem, é fácil acreditar. Mas quando tudo desaba, a fé se revela como uma corda invisível: a gente não enxerga onde ela termina, mas sente que pode se agarrar nela e continuar. Fé é esse fio sutil que liga o nosso coração à Fonte, mesmo quando a mente não entende nada.
Não é preciso ser forte o tempo todo. O mais importante é ser sincero. Podemos chorar, duvidar, nos sentir frágeis — mas ainda assim manter uma chama acesa lá dentro, por menor que ela pareça. Fé não é ausência de medo. Fé é escolher confiar, mesmo com medo.
Oração: um remédio para a alma
A oração tem o poder de realinhar o nosso campo, acalmar a mente e nos reconectar com o Sagrado. E não precisa ser algo elaborado. Uma prece sincera, feita do fundo do peito, tem mais força do que palavras rebuscadas sem presença.
Em momentos difíceis, reserve um tempo para orar. Pode ser de manhã, à noite, durante o banho, numa caminhada ou em silêncio com os olhos fechados. Fale com Deus, com os seus guias, com os seus protetores. Peça clareza, força e serenidade. Às vezes, não é a solução que vem primeiro — é a paz que prepara o caminho para ela.
Pensamento é energia: cuide do que você alimenta
É natural que os pensamentos se tornem negativos quando as coisas vão mal. Mas, com prática e presença, é possível mudar esse padrão pouco a pouco. Não se trata de fingir que está tudo bem, mas de escolher conscientemente o que alimentar dentro de si.
Frases como “isso também vai passar”, “estou aberto ao aprendizado por trás dessa dor”, ou “confio no fluxo da vida” funcionam como antídotos vibracionais. Ler textos inspiradores, ouvir músicas elevadas, escrever um diário de gratidão — tudo isso ajuda a treinar o foco para o que fortalece, e não para o que enfraquece.
Tratamentos holísticos: um cuidado integral
Quando estamos fragilizados, o corpo, a mente e o espírito pedem ajuda. Os tratamentos holísticos atuam exatamente nesse ponto: não focam apenas no sintoma, mas o ser como um todo. Reiki, aromaterapia, florais, meditação guiada, cromoterapia, entre outros, são recursos poderosos para trazer equilíbrio, clareza e alívio.
Esses métodos não substituem a medicina tradicional, mas complementam com grande sabedoria. Ajudam a movimentar e dissipar energias estagnadas, limpam o campo sutil, e contribuem nesse processo de renovação da esperança. Uma simples sessão já pode trazer alívio emocional, sensação de acolhimento e reconexão com sua própria força interior.
Permita-se receber ajuda
Muitas vezes, em momentos difíceis, a tendência é se isolar. E até certo ponto a solitude é importante para colocarmos as ideias no lugar e darmos tempo para nos refazermos internamente. Mas, lembre-se: não estamos sozinhos. Há pessoas que nos amam, há profissionais preparados para ajudar, há uma espiritualidade que nos envolve o tempo todo — mesmo quando não sentimos.
Fale com alguém de confiança. Desabafe. Busque apoio psicológico ao perceber que o que está fazendo não está sendo o suficiente para você se sentir bem. Conte com o apoio dos terapeutas holísticos, quem sabe de um amigo espiritualizado, ou de um espaço espiritual que te faça bem. Você não precisa dar conta de tudo sozinho. Receber ajuda também é um ato de coragem e amor-próprio.
A dor ensina, mas não define
Toda dor traz um convite: o de olhar para dentro. Não para se culpar, mas para amadurecer. Não para sofrer mais, mas para se libertar. Às vezes, a vida nos tira tudo aquilo que era falso, para que possamos descobrir o que é verdadeiro.
Manter a fé é confiar que existe um propósito mesmo naquilo que ainda não faz sentido. Que o Universo não erra endereços. Que o tempo cura, quando a gente se entrega ao processo. E que há um “depois” esperando para acontecer — mais leve, mais bonito, mais verdadeiro.
Quando a espiritualidade caminha com a prática
Ter fé é importante. Mas nutrir essa fé com atitudes concretas torna tudo mais real. Por isso, cuide da sua alimentação, do seu sono, da sua rotina espiritual. Respire fundo ao acordar. Caminhe descalço na terra se puder. Coloque uma música que te eleva. Reze por você e por quem você ama. Acenda uma vela com intenção. Receba um passe energético. Faça uma sessão de limpeza espiritual.
Não espere ter forças para começar — comece e as forças virão.
A fé não é a ausência de dor. É a certeza de que, mesmo na dor, a luz continua acesa em algum lugar dentro de você. E ela vai te guiar até dias mais claros.
E para saber mais sobre o meu trabalho com limpezas energéticas, tratamentos espirituais e orientações utilizando-a MRA (Mesa Radiônica Apométrica), entre em contato através do botão verde logo abaixo e inicie uma conversa comigo diretamente pelo WhatsApp.
Namastê!
Fernando Vidya
